PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
E.M.E.B.
ESCOLA MUNICIPAL MARIA ILNAH DE SOUZA ALMEIDA
SALA
DE RECURSO MULTIFUNCIONAL - SRM
ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE
A FAMÍLIA INCLUSIVA
SANTANA-AP
2011
A
FAMÍLIA INCLUSIVA
Esperamos
com este projeto que todos (Escola e Família) entendam que a inclusão é a nossa
capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de
conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós; que possamos acolher
todas as pessoas, sem exceção. É para o aluno com deficiência física, para os
que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e
para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Estar junto é se
aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não
conhecemos. Mas para a escola inclusiva é estar com, é interagir com o outro.
SANTANA-AP
2011
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO.........................................................................................................04
2.
OBJETIVOS..............................................................................................................05
2.1
OBJETIVO GERAL
..............................................................................................05
2.2
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
................................................................................05
3.
METAS.......................................................................................................................05
4.
JUSTIFICATIVA......................................................................................................06
4.1HIPÓTESE................................................................................................................06
5.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA............................................................................07
6.
METODOLOGIA......................................................................................................08
7.
CRONOGRAMA.......................................................................................................09
8.
AVALIAÇÃO.............................................................................................................10
9.
REFERÊNCIAS.........................................................................................................10
1.
INTRODUÇÃO
A iniciativa da
proposta deste projeto está embasada segundo a nota técnica SEESP/GAB/Nº
11/2010 do Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial e Esplanada
dos Ministérios, que se trata das Orientações para a institucionalização da
Oferta do Atendimento Educacional Especializado – AEE em Salas de Recursos
Multifuncionais, implantadas nas escolas regulares. A educação inclusiva,
fundamentada em princípios filosóficos, políticos e legais dos direitos
humanos, compreende a mudança de concepção pedagógica, de formação docente e de
gestão educacional para a efetivação do direito de todos à educação,
transformando as estruturas educacionais que reforçam a oposição entre o ensino
comum e especial e a organização de espaços segregados para alunos público alvo
da educação especial.
A Escola Municipal Maria
Ilnah de Souza Almeida preocupada com a inclusão, enquanto instituição espera
que a criança com Necessidade Educacional Especial tenha a oportunidade de ter
o contato com o diferente, de aprender a lidar com as dificuldades do mundo e a
diminuir os preconceitos, os outros alunos poderão aprender a lidar com as
diferenças desde a infância, desenvolvendo solidariedade sem cair em
sentimentos desnecessários de pena e estranhamento. Pensando assim, vemos que
os benefícios do projeto Família
Inclusiva é para todo o público envolvido no processo ensino aprendizagem.
Mas, para isso, a escola deverá ser devidamente estruturada ou a exclusão pode
ser ainda mais cruel. Do porteiro ao diretor, todos na escola devem estar
devidamente preparados para o público com Necessidade Educacional Especial. Inclusive
os pais dos outros alunos, que são os mais resistentes à educação inclusiva. De
qualquer jeito, é necessário que a escola repense todo o seu projeto pedagógico
para trabalhar com educação inclusiva. Não se faz educação inclusiva no
improviso. Os gestores devem refletir acerca do novo paradigma da inclusão,
pois, somente dessa forma, nossa escola estará preparada para mostrar a toda a
comunidade escolar a importância da educação inclusiva para a comunidade.
A Escola Maria Ilnah tem
que ser o reflexo da vida do lado de fora. O grande ganho, para todos, é viver
a experiência da diferença. Se os nossos alunos não passarem por isso na
infância, mais tarde terão muita dificuldade de vencer os preconceitos. A
inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe
social ou pela cor que, por direito, ocupem o seu espaço na sociedade. Se isso
não ocorrer, essas pessoas serão sempre dependentes e terão uma vida cidadã
pela metade. Você não pode ter um lugar no mundo sem considerar o do outro,
valorizando o que ele é e o que ele pode ser. Além disso, para nós, professores
da educação especial, o maior ganho está em garantir a todos o direito à
educação; com o objetivo de tornar a escola um espaço democrático que acolha e
garanta a permanência de todos os alunos, sem distinção social, cultural,
étnica, de gênero ou em razão de deficiência e características pessoais. Porém,
Para que isso aconteça, é necessário oferecer à família informações sobre a
condição de seu filho e as potencialidades dessa criança, possibilitando o
enfrentamento de situações problemáticas a serem vivenciadas e as alternativas
ao seu desenvolvimento.
1.1
OBJETIVOS
1.1.1
OBJETIVO GERAL
v Envolver
a família no processo educativo, prestando-lhe apoio, orientação e cuidados nos
atendimentos específicos; de modo a
gerar ambiente adequado à criança com Necessidade Educacional Especial, em casa
como no contexto onde está inserida, de maneira a desenvolver ao máximo as suas
potencialidades;
1.1.2
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
v Criar
um espaço para que os pais troquem experiências e vivenciem o processo
inclusivo;
v Ajudar
os pais que tem filhos com necessidades educacionais especiais a entender
melhor as potencialidades e limitações de seus filhos;
v Criar
no ambiente familiar uma atmosfera de aceitação e apoio ao aluno com
necessidade educacional especial;
v Conscientizar
os pais de sua importância para o fortalecimento das políticas de inclusão
social e educacional;
3.
METAS
v Implantar a
partir de 2011 a nova “Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da
educação inclusiva”;
v Realizar cinco (05) palestras no 1º e 2º
semestres sobre temas voltados a Educação Inclusiva;
v Manter o índice de 100% no atendimento
educacional especializado, a todos os alunos com necessidades educacionais
especiais matriculados na escola;
v Assegurar em no mínimo 80% a integração
Família- Escola- Comunidade;
v Garantir em 100% o acompanhamento sistemático
e avaliação das atividades desenvolvidas na escola, através dos relatórios de
sala de aula pelas equipes docente e multidisciplinar;
4.
JUSTIFICATIVA
A
maioria dos projetos sobre educação inclusiva trata dos alunos com necessidades
educacionais especiais ou de seus professores, considerando apenas esses dois
sujeitos como participantes ativos da educação. Pouco se trata sobre a
importância da família como estimuladora do processo inclusivo. A família é o
primeiro grupo social ao qual o ser humano pertence. Ela desempenha papel
fundamental no desenvolvimento do indivíduo. Através da família a criança tem o
primeiro contato com o mundo e é socializada. O presente projeto busca
fortalecer a família e ajudá-la a superar suas frustrações, fazendo-a conhecer
as potencialidades dos filhos com necessidades especiais. A partir daí, a
família contribuirá ainda mais para a inclusão de seu filho, e se tornará
participante das políticas de inclusão.
O
projeto também tem a expectativa de trabalhar pela inclusão de alunos com
necessidades educacionais especiais e de suas famílias na escola Mª Ilnah,
passando da teoria da inclusão para a prática propriamente dita. Nossa
expectativa é de ser sujeito ativo nesse relevante projeto que integra
efetivamente aluno-família-escola.
4.1.
HIPÓTESE
A
inclusão social e educacional das pessoas com necessidades especiais está diretamente
ligada às relações vivenciadas na família e à sua inclusão na vida familiar
cotidiana. A profundidade dessa inclusão depende da disponibilidade da família
em permitir ao filho participar de diferentes ambientes, apesar das barreiras
físicas e sociais existentes. Assim, a pessoa com necessidades especiais poderá
superar suas dificuldades e desempenhar seu papel na sociedade como qualquer
ser humano, com possibilidades e limitações. A família fortalecida pode
estimular as possibilidades do seu filho e promover uma política social de
inclusão.
Diante
disso, surgem as perguntas:
Ø O que fazer para que a pessoa com necessidades
especiais supere suas dificuldades e desempenhe seu papel na sociedade como
qualquer ser humano, com possibilidades e limitações?
Ø Como
ajudar a família do PNEEs a estimular as possibilidades do seu filho e promover
uma política social de inclusão?
5.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ninguém
espera o nascimento de uma criança deficiente, e é comum que os pais vivenciem
momentos de raiva, revolta de depressão. A crise pela qual a família passa
quando constata que um filho é “especial” não é facilmente superada. Os pais
passam por momentos de luto, pois perdem o filho idealizado e precisam
reajustar as expectativas e planos em relação ao filho real.
Essa
realidade pode ser desconcertante. Com tempo, a maioria das famílias consegue
aceitar a situação e busca se reestruturar internamente. A sociedade não aceita
o diferente, e o modo como ela enxerga a pessoa com necessidades especiais vai
interferir no desempenho desse indivíduo. Se o olhar dos pais for voltado para
a incapacidade, provavelmente ele será incapaz.
A
família precisa receber atendimento profissional sobre as potencialidades e
possibilidades de desenvolvimento desse filho especial. Isso fará os pais
enxergarem esse filho com um novo olhar, além de sua diferença e os fará mais
confiantes para lidar com a situação. O empenho e o carinho da família são os
primeiros passos para incluir uma pessoa com necessidades educacionais
especiais. Sem o apoio familiar não há auto-estima e os obstáculos poderão
parecer intransponíveis.
O
atendimento profissional evitará com que as atitudes preconceituosas da
sociedade terminem em isolamento dos filhos especiais pelas famílias. Além
disso, ajudará aos pais a agir sem superproteger os filhos, facilitando a
autonomia e a independência que devem conquistar para desenvolver suas
capacidades. A superproteção familiar exalta a condição especial do indivíduo,
que educado dessa maneira terá ainda mais restringida às possibilidades de
inserção na comunidade, ficando dependente fisicamente e emocionalmente da
família. Com a realização do projeto; a escola vai poder ajudar a família há
enfrentar cada dia seus medos, limitações e frustrações para que sejam sujeitos
ativos na política de inclusão social e educacional de seus filhos.
A família é considerada o núcleo
central de socialização. Lugar em que várias pessoas se encontram e convivem.
Segundo Gameiro (1992:187), “a família é uma rede complexa de relações e emoções
que não são passíveis de ser pensadas com os instrumentos criados para o estudo
dos indivíduos (...). A simples descrição de uma família não serve para
transmitir a riqueza e a complexidade relacional desta estrutura.” A família
tem como funções primordiais o desenvolvimento e a proteção de seus membros.
Por isso ela tem que desenvolver duas tarefas: “a criação de um sentimento que
pertença ao grupo e individualização/autonomização dos seus elementos” (Relvas,
1996:17). As crianças com necessidades educacionais especiais tendem a adquirir
maior autonomia nas famílias em que são encorajados a se desenvolver. Quando os
pais optam por uma educação regular para o filho com necessidades especiais,
surgem alguns problemas como “compartilhar o estigma de deficiente com o seu
filho e poderem não se sentirem respeitados e aceitos pelos outros pais; ser
confrontados com a dificuldade de ajustamento social do filho com
deficiência”(Góngora, 1996).
Por esses motivos faz-se necessária
a realização do projeto Família
Inclusiva, a fim de ajudá-los a caminhar e de fazê-los ajudar seus filhos.
6.
METODOLOGIA
Realizar a 1ª etapa do projeto
Família Inclusiva com o tema: O
imaginário da Inclusão, com a adaptação da Fábula “O Patinho Feio em: Todos
Juntos Aprendendo com as Diferenças”, em parceria com o Programa Mais
Educação; com o objetivo de enfatizar as diferenças existentes no espaço
escolar, ressaltando a existência de modos individuais de aprendizagem e,
assim, convidar os alunos e demais funcionários da escola a repensar nossa
atuação profissional e prática educativa, fazendo-nos refletir acima de tudo,
sobre qual a melhor forma de desenvolvermos uma educação que, ao mesmo tempo em
que é para todos, deve ser para cada um. Esperamos que os alunos passem a
vencer preconceitos e substituir sentimentos como medo, pena, raiva ou repulsa,
por empatia, solidariedade e respeito.
Desenvolver o projeto Família Inclusiva
através de palestras e História de Sucesso, para trabalhar junto às famílias
com filhos com necessidades educacionais especiais matriculados na escola Mª
Ilnah. Esse projeto visa proporcionar às famílias conhecimentos sobre as
potencialidades e limitações de seus filhos, sobre leis e direitos das pessoas
com necessidades especiais e ajudá-las a estimular melhor seus filhos. Através
da família poderemos promover a inclusão.
7.
CRONOGRAMA
Os
pais serão convidados a participar das palestras a partir do início do 2º
semestre. Assim, eles poderão conhecer a instituição onde o filho estuda e a
manter contato com outros pais na mesma situação. Os temas a serem tratados
serão:
1.
Conceitos de deficiência e a Inclusão
2.
Direito à educação
3.
Garantias legais para pessoas com
deficiência e Bullyng
4.
A família inclusiva
5.
Compartilhar as experiências
Data
|
PALESTRAS
|
Horário
|
Local
|
30/04/11
|
Realização
da 1ª etapa do projeto Família Inclusiva com o tema: O imaginário da Inclusão, com a adaptação da Fábula “O Patinho Feio
em: Todos Juntos Aprendendo com as Diferenças”.
|
08h
às 12h
|
Pátio
da Escola Mª Ilnah
|
20/08/2011
|
ü Inclusão e o Direito à Educação dos Educandos com
Necessidades Educacionais Especiais; (Psicóloga Elizabeth Guedes);
|
08h
às 12h
|
Pátio
da Escola Mª Ilnah
|
ü Bullyng e suas implicações nos indivíduos com
Necessidades Educacionais Especiais; (Fonoaudiólogo Jonathan Levi);
|
8.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita através da produção e exposição de cartazes
confeccionados pelos alunos a respeito do tema abordado pelo palestrante,
depoimentos das famílias e história de superação.
9.
REFERÊNCIAS
CHALITA, Gabriel. A Educação está no afeto. São Paulo.
Editora Gente, 2001.
GAMEIRO, J. Voando sobre a psiquiatria.
Análise epistemológica da psiquiatria contemporânea. Porto: Edições
Afrontamento, 1992.
GLAT, R. A integração social dos
portadores de deficiências: uma reflexão. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1998.
GÓNGORA, J. Famílias com Personas
Discapacitadas: Caracetrísticas y Fórmulas de Intervención. Barcelona. Ed.
Paidós, 1996.
KIRK, S. & GALLANGHER, J. Educação
da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 2000
RELVAS, A. O ciclo vital da família,
perspectiva sistêmica. Porto: Edições afrontamento, 1996.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma
sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
EDLER, Carvalho Rosita. Educação Inclusiva:
com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
ALVES, Denise de Oliveira. Sala de Recursos
Multifuncionais: espaços para atendimento educacional especializado.
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2006.
NOTA TÉCNICA – SEESP/GAB/Nº 11/2010 -
Orientações para a institucionalização da Oferta do Atendimento Educacional
Especializado – AEE em Salas de Recursos Multifuncionais, implantadas nas
escolas regulares.
PREFEITURA
MUNICIPAL DE SANTANA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
E.M.E.B. MARIA ILNAH DE SOUZA ALMEIDA
SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL - SRM
ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE
REALIZAÇÃO
DA 1ª ETAPA DO PROJETO FAMÍLIA INCLUSIVA - 2011
No dia 30 de abril de
2011 realizamos a 1ª etapa do projeto Família Inclusiva com o tema: O imaginário da Inclusão, com a adaptação
da Fábula “O Patinho Feio em: Todos Juntos Aprendendo com as Diferenças”,
em parceria com o Programa Mais Educação; com o objetivo de enfatizar as
diferenças existentes no espaço escolar, ressaltando a existência de modos
individuais de aprendizagem e, assim, convidar os alunos e demais funcionários
da escola a repensar nossa atuação profissional e prática educativa,
fazendo-nos refletir acima de tudo, sobre qual a melhor forma de desenvolvermos
uma educação que, ao mesmo tempo em que é para todos, deve ser para cada um.
Esperamos que os alunos passem a vencer preconceitos e substituir sentimentos
como medo, pena, raiva ou repulsa, por empatia, solidariedade e respeito.
O
imaginário da inclusão
Adaptação da Fábula O patinho Feio
Apresentação da peça “As aventuras do patinho feio em: Todos Juntos Aprendendo com as Diferenças”.
APRESENTAÇÃO:
Monitora do Mais Educação: Bom dia! Nós iremos apresentar a peça teatral “As aventuras do patinho feio em: somos todos iguais” que tem como tema: A inclusão Social, na qual mostraremos que diferença não é pobreza, diferença é riqueza.
(música de fundo)...
Narrador:
Era uma vez uma jovem pata que, orgulhosa, chocava sua primeira ninhada. Passado algum tempo, os ovos começaram a se quebrar. De todos nasceram lindos patinhos. Porém, restava apenas um ovo, e a mamãe continuou a chocá-lo com muito carinho. Quando este finalmente se partiu, saiu dele um patinho cinzento, feio e desengonçado. A mamãe pata achou estranho, mas amou-o da mesma forma que seus irmãos. No dia seguinte, Dona pata chamou:
Dona pata: - Venham, vamos passear pela fazenda.
Narrador: E lá seguiu ela toda orgulhosa.
Narrador: Passaram por Totó, o cachorro da fazenda, que foi logo dizendo:
Cachorro: --- Que lindos patinhos, pena que este último seja tão desengonçado.
Narrador: Todos os animais da fazenda zombavam do patinho, e o apelidaram de patinho feio. A mamãe pata achou que poderia ter algo errado com o patinho e resolveu levá-los para nadarem no lago. O patinho feio nadou tão bem quanto seus irmãos, e a mamãe pata ficou aliviada.
Dona pata: Ele é diferente, mas é meu filho e também o amo.
Narrador: Quanto mais o tempo passava, mas diferente o patinho ficava. Os animais da fazenda o maltratavam. Os seus irmãos o evitavam nas brincadeiras.
Irmãos: Não queremos brincar com você, você é diferente de nós.
Patinho: Ninguém gosta de mim, o que tenho de errado?
Narrador: Muito magoado com toda essa situação o patinho resolveu fugir. Foi caminhando sem rumo pela floresta, e encontrou alguns patos selvagens, mas eles também zombaram dele:
Patos selvagens: Olhem lá gente, que patinho feio!
Narrador: Muito triste, percebeu que ali também não podia morar, e seguiu o caminho. Para piorar, começou o inverno. (soltar algodão pinicado para simbolizar em um monte de lenha no quintal).
Patinho: Oba! Finalmente achei um lugar para ficar.
Narrador: No dia seguinte, foi encontrado pela dona da casa:
Dona da casa: Pobrezinho, você deve estar com muito frio. Venha comigo, irei aquecê-lo. Ela o levou para dentro de casa, e o patinho achou que havia encontrado um lar. Infelizmente o gato de estimação daquela casa era muito malvado e logo tratou de mandar o patinho embora.
Gato: Vá embora, aqui não tem lugar para você.
Patinho: Porque não posso ficar? Poderei ser seu amigo.
Gato: Não quero um amigo feio igual a você. Aqui só tem lugar para mim.
Narrador: Ele continuou sue caminho. A primavera chegou, (soltar folhas secas) o patinho resolveu procurar um lago para nadar. Encontrou um que estava cheio de lindos cisnes, e pensou:
Patinho: Como gostaria de ser lindo assim!
Cisnes: Venha nadar conosco, amigo!
Narrador: Convidou um dos cisnes. Nisso, o patinho entrou na água e viu o seu reflexo espelhado nela.
Patinho: Noooossa! Este sou eu mesmo?
Narrador: O patinho, que antes era tão feio, havia se transformado em um lindo cisne. E de agora em diante, teria uma família e amigos de verdade. Patinho: Ah, como é bom saber que não estou sozinho, sou uma parte de uma imensa vida!
FINAL:
(todos os personagens se abraçam formando um círculo).
Moral da história (criança falando):
Apresentação da peça “As aventuras do patinho feio em: Todos Juntos Aprendendo com as Diferenças”.
APRESENTAÇÃO:
Monitora do Mais Educação: Bom dia! Nós iremos apresentar a peça teatral “As aventuras do patinho feio em: somos todos iguais” que tem como tema: A inclusão Social, na qual mostraremos que diferença não é pobreza, diferença é riqueza.
(música de fundo)...
Narrador:
Era uma vez uma jovem pata que, orgulhosa, chocava sua primeira ninhada. Passado algum tempo, os ovos começaram a se quebrar. De todos nasceram lindos patinhos. Porém, restava apenas um ovo, e a mamãe continuou a chocá-lo com muito carinho. Quando este finalmente se partiu, saiu dele um patinho cinzento, feio e desengonçado. A mamãe pata achou estranho, mas amou-o da mesma forma que seus irmãos. No dia seguinte, Dona pata chamou:
Dona pata: - Venham, vamos passear pela fazenda.
Narrador: E lá seguiu ela toda orgulhosa.
Narrador: Passaram por Totó, o cachorro da fazenda, que foi logo dizendo:
Cachorro: --- Que lindos patinhos, pena que este último seja tão desengonçado.
Narrador: Todos os animais da fazenda zombavam do patinho, e o apelidaram de patinho feio. A mamãe pata achou que poderia ter algo errado com o patinho e resolveu levá-los para nadarem no lago. O patinho feio nadou tão bem quanto seus irmãos, e a mamãe pata ficou aliviada.
Dona pata: Ele é diferente, mas é meu filho e também o amo.
Narrador: Quanto mais o tempo passava, mas diferente o patinho ficava. Os animais da fazenda o maltratavam. Os seus irmãos o evitavam nas brincadeiras.
Irmãos: Não queremos brincar com você, você é diferente de nós.
Patinho: Ninguém gosta de mim, o que tenho de errado?
Narrador: Muito magoado com toda essa situação o patinho resolveu fugir. Foi caminhando sem rumo pela floresta, e encontrou alguns patos selvagens, mas eles também zombaram dele:
Patos selvagens: Olhem lá gente, que patinho feio!
Narrador: Muito triste, percebeu que ali também não podia morar, e seguiu o caminho. Para piorar, começou o inverno. (soltar algodão pinicado para simbolizar em um monte de lenha no quintal).
Patinho: Oba! Finalmente achei um lugar para ficar.
Narrador: No dia seguinte, foi encontrado pela dona da casa:
Dona da casa: Pobrezinho, você deve estar com muito frio. Venha comigo, irei aquecê-lo. Ela o levou para dentro de casa, e o patinho achou que havia encontrado um lar. Infelizmente o gato de estimação daquela casa era muito malvado e logo tratou de mandar o patinho embora.
Gato: Vá embora, aqui não tem lugar para você.
Patinho: Porque não posso ficar? Poderei ser seu amigo.
Gato: Não quero um amigo feio igual a você. Aqui só tem lugar para mim.
Narrador: Ele continuou sue caminho. A primavera chegou, (soltar folhas secas) o patinho resolveu procurar um lago para nadar. Encontrou um que estava cheio de lindos cisnes, e pensou:
Patinho: Como gostaria de ser lindo assim!
Cisnes: Venha nadar conosco, amigo!
Narrador: Convidou um dos cisnes. Nisso, o patinho entrou na água e viu o seu reflexo espelhado nela.
Patinho: Noooossa! Este sou eu mesmo?
Narrador: O patinho, que antes era tão feio, havia se transformado em um lindo cisne. E de agora em diante, teria uma família e amigos de verdade. Patinho: Ah, como é bom saber que não estou sozinho, sou uma parte de uma imensa vida!
FINAL:
(todos os personagens se abraçam formando um círculo).
Moral da história (criança falando):
“Temos o direito
a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza; temos o direito a sermos
diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza”.
REGISTRO
DA APRESENTAÇÃO DA PEÇA TEATRAL
AGENDA: Projeto: A Família Inclusiva: Inclusão: a diferença do olhar “ser normal é respeitar as diferenças.”
Data
|
Horário
|
Local
|
20/08/2011
|
08h às 12h
|
Pátio da Escola Maria Ilnah
|
PROGRAMAÇÃO
DIA:
20/08/2011 - Manhã
08h
às 08h15min -
ABERTURA
ü Acolhimento:
ü Responsável:
Eliana e Francisca
ü Apresentação:
Hino de Santana
08h30min
às 08h50min
ü Composição da
Mesa:
·
Diretora:
Claudia Regina
·
Representante
da Secretaria Municipal de Educação: Felipe
·
Diretora
do Departamento de Apoio Interprofissional ao Educando: Lucivane Sales
·
Pedagogo:
Lúcia Mª Araújo
·
Psicóloga:
Elizabeth Guedes
·
Fonoaudiólogo:
Jonathan Levi
·
Professoras
do AEE: Eliana e Francisca Lopes
Sorteio
de Brindes
08h50min
às 08h55 min –
Dinâmica do Abraço Inclusivo
09h
–
“Vídeo: Criança Vê, Criança Faz”
09h10min10h40min
-
Palestras
ü Inclusão e o
Direito à Educação dos Educandos com Necessidades Educacionais Especiais;
(Psicóloga Elizabeth Guedes);
ü Bullyng e suas
implicações nos indivíduos com Necessidades Educacionais Especiais;
(Fonoaudiólogo Jonathan Levi);
Sorteio
de Brindes
10h 40 min às 10h55min – INTERVALO
10h55min às 11h35min – Tira Dúvidas
11h40min às 12h –
Apresentação do Grupo “AGITA SANTANA”
Coral: Tua Família / 4º ANO
PREFEITURA
MUNICIPAL DE SANTANA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
E.M.E.B. MARIA ILNAH DE SOUZA ALMEIDA
SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL - SRM
ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE
REALIZAÇÃO
DA 2ª ETAPA DO PROJETO FAMÍLIA INCLUSIVA – 2011
No dia 20
de Agosto de 2011, as professoras do Atendimento Educacional Especializado –
AEE, Eliana Alves e Mª Francisca Lopes, desenvolveram em conjunto com a
comunidade escolar a 2ª etapa do Projeto
Família Inclusiva: Inclusão a Diferença do Olhar/ “Ser Normal é Respeitar as
Diferenças”. Esperasse com este projeto que todos (escola e família)
entendam que a inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro
e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de
nós; que possamos acolher todas as pessoas sem exceção. É para o aluno com
deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os
superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por
qualquer outro motivo. Estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na
sala de aula com pessoas que não conhecemos. Mas para a escola inclusiva é
estar com, é interagir com o outro. Nosso objetivo é Desenvolver uma educação
que, ao mesmo tempo em que é para todos, deve ser para cada um; Esperamos que
os alunos passem a vencer preconceitos e substituir sentimentos como medo,
pena, raiva ou repulsa, por empatia, solidariedade e respeito.
FOTOS
REALIZAÇÃO DO PROJETO
Exposição
de cartazes confeccionados pelos alunos a respeito do tema abordado.
Mesa com os Brindes para Sorteio Equipe de organização do Evento
Pais e Alunos no Pátio da escola
Composição da Mesa
Dinâmica:
Abraço Inclusivo Palestra:
Inclusão
Palestra: Bullyng e suas Implicações
Tira Dúvidas
Sorteio de Brindes Coral: Música/Tua
Família
Coral:
Música/Tua Família Grupo
Agita Santana: dança do Carimbo
Ensaio da peça teatral O imaginário da inclusão com a
Adaptação da Fábula O patinho Feio
“As aventuras do patinho feio em: Todos Juntos Aprendendo com as Diferenças”.
para apresentação da comemoração do dia da pessoa com deficiência
“As aventuras do patinho feio em: Todos Juntos Aprendendo com as Diferenças”.
para apresentação da comemoração do dia da pessoa com deficiência
Apresentação da peça teatral O imaginário da inclusão com
a Adaptação da Fábula O patinho Feio
“As aventuras do patinho feio em: Todos Juntos Aprendendo com as Diferenças”.
Para o dia da pessoa com deficiência realizado dia 02 de Setembro de 2011 na Escola Estadual Augusto Antunes.
“As aventuras do patinho feio em: Todos Juntos Aprendendo com as Diferenças”.
Para o dia da pessoa com deficiência realizado dia 02 de Setembro de 2011 na Escola Estadual Augusto Antunes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário